Irmãos são tão diferentes e tão próximos.
Pensar sobre isso me faz relembrar bons momentos da infância. Momentos em que meus irmãos eram meus principais companheiros. Eu não sabia, nem eles, mas eram meus maiores amigos. Acho que ainda são.
Esta semana ouvi uma frase que me fez parar para pensar em meus irmãos. Alguém disse: - Você tem obrigação de me amar porque sou seu irmão.
Olhando do ângulo humanista, e até egocêntrico, isso soa como prepotência pura. Olhando pelo lado afetivo, e até carente, isso é necessidade de ser amado a qualquer custo. Mas, olhando através dos princípios bíblicos, e até da revelação espiritual, isso é pura verdade. E não é uma obrigação obrigada, com toda redundância que possa haver. É uma obrigação satisfatória.
Eu não consigo me imaginar sem amar os meus irmãos. Os erros deles não me impedem de amá-los. A personalidade deles, totalmente oposta a minha, não é capaz de anular o amor que sinto por eles. É incrível, mas eu sinto assim.
Talvez você possa me dizer algo como: - É porque você não tem o irmão que eu tenho! Ou então: - Se você tivesse um irmão perverso ou assassino não conseguiria amá-lo assim. Mas eu iria discordar de você até a morte.
É claro que existem pessoas que deixam o ódio e a mágoa matarem o amor pelo próximo. Mas no fundo, quando se trata de família, todos nós somos tocados de alguma forma. E isso é sim, em sua raiz, AMOR!
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.”
Mc 12.31
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Nana e Jadson, meus amores!!!
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